quarta-feira, 19 de março de 2014

“Se andarmos apenas por caminhos já traçados, chegaremos apenas aonde os outros já chegaram”.
(Alexander Graham Bell)
ATPC 24/3/2014
Objetivo: Estabelecer atividades/metas para o andamento do 1º bimestre; Avaliar e avaliar para valorizar o processo ensino aprendizagem; Unificar o trabalho em Equipe (Professores). Estabelecer horário das avaliações bimestrais; Identificar alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem.
          ð   Leitura Texto – Alemanha: Início do Século XX
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?"
Um aluno respondeu com grande certeza: - Sim, Ele criou!
- Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
- Sim senhor, respondeu o jovem.
O professor indagou: - Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda de tempo.
Outro estudante levantou a mão e disse: - Posso fazer uma pergunta, professor?
- Lógico, foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: - Professor, o frio existe?
- Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
Com uma certa imponência rapaz respondeu: - De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor.
- E, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!
O estudante respondeu:
- Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou: - Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: - Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:
- Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!
Com um sorriso no rosto o estudante respondeu: - O mal não existe senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu: ALBERT EINSTEIN, senhor!
  ð  Orientações – Deliberação CEE 120 / 2013.
  ð  Apresentar Horário das Avaliações bimestrais; Recuperação bimestral e data de entrega das Médias do 1º bimestre/2014.
  ð  Grêmio Estudantil – Prof. Mediador Wanderley.

Provérbio africano: “A lua anda devagar, mas atravessa o mundo.”

HTPC - Importância do estímulo do professor

Quando um viajante tinha dez anos, a mãe obrigou-o a fazer um curso de Educação Física.
Um dos exercícios era pular de uma ponte na água. Ele morria de medo. Ficava no último lugar da fila, e sofria com cada menino que pulava na sua frente, porque sabia que em pouco tempo chegaria a sua vez.
O professor não dispensava ninguém de saltar, mas entendendo o medo daquele garoto, lhe fez uma proposta: — A partir de amanhã, você será o primeiro da fila. Eu vou estar do seu lado. Foi uma noite de ansiedade, de sofrimento. Parecia que o medo aumentava. A vontade era de fugir. Porém, na manhã seguinte, lá estava o menino... Ele era o primeiro da fila e estava pronto para pular, mesmo com todos os seus medos.
Muitos dos colegas torciam para que ele conseguisse, outros ansiavam por vê-lo desistir e estimulavam a covardia. Talvez, ele estivesse com mais medo do que antes, mas a exigência, o estímulo do professor e o companheirismo daqueles que compartilhavam de seus sentimentos tinham lhe dado a coragem de pular... e pulou na água... e conseguiu isto, em muitas outras vezes, até com um certo prazer.
Com certeza, precisou conviver e/ou superar seus medos, mas aprendeu a construir a vontade de superá-los. Só é capaz de superar as dificuldades e investir nas soluções dos problemas, quem já os teve.                       (Texto adaptado do livro Maktub, de Paulo Coelho, 1994, p. 47)

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